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segunda-feira, 25 de abril de 2011

BERLIM, a cidade de quase 900 anos que sempre renasce


Berlim renasce permanentemente desde sua fundação em 1231. A cidade foi o epicentro do império prussiano, passou por duas guerras mundiais e uma guerra fria para virar capital da Alemanha unificada em 1991. Após a queda do nazismo, mais de 75 % de seus edifícios tiveram de ser reconstruídos, e no período pós-Guerra Fria a cidade passou por uma larga modernização, fazendo com que Berlim renascesse mais uma vez, sob a forma de cidade moderna, agitada e criativa.


O Reichstag, parlamento alemão, passou por uma reforma controversa que simbolizou o novo período da cidade. A antiga cúpula incluída no desenho original do prédio em 1894 e destruída no incêndio de 1933 foi substituída após muitos anos por um grande cúpula desenhada pelo arquiteto Norman Foster. A estrutura de vidro e aço, erguida sobre a câmara do parlamento, tem um eixo central composto por espelhos que concentram a luz do sol para levá-la para dentro do prédio e uma vista panorâmica de 360 graus sobre Berlim. Graças à cúpula, o Reichstag virou uma importante atração turística, visitada por mais de 15 milhões de pessoas desde que foi construída. É indispensável reservar a sua entrada no site do Bundestag (nome do parlamento em alemão) e há um restaurante no alto do local.




Outro símbolo da febre de construção que tomou a cidade após a queda do muro, a Postdamer Platz foi um laboratório para os arquitetos e suas correntes de modernidade. A praça, dividida em distritos que levam os nomes de marcas como Daimler Chrysler e Sony, com arranha-céus imponentes e estruturas futuristas, é um centro de encontro dos habitantes de Berlim que lotam suas lojas, bares, restaurantes e cinemas. Para os turistas e homens de negócios, a Postdamer Platz tem hotéis luxuosos como o Ritz-Carlton e outros mais acessíveis como o Novotel ou mesmo o Íbis.



Até a tradicional Pariser Platz, com prédios da época prussiana, recebeu um toque inesperado de modernidade no começo dos anos 2000, quando a DZ Bank encomendou ao arquiteto Frank Gehry um teto de vidro futurista para seu prédio frente à porta de Brandenburgo.



 O Museu do Holocausto traz esculturas que simbolizam a morte dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial


                                     O Museu Judaico também se encontra em Berlim

                 O Predio Marie Elisabeth Luders também mostra a sofisticação da arquitetura de Berlim


   O Sony Center Postdamer Platz é outro símbolo da febre de construção que tomou a cidade após a     queda do muro

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